Cacto rabo de sereia: 2 dicas p/ cuidar da Cleistocactus cristata

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Cacto rabo de sereia: 2 dicas p/ cuidar da Cleistocactus cristata

Com um aspecto bastante exótico, o cacto rabo de sereia (Cleistocactus cristata) lembra muito o formato de uma cauda de um ser mitológico, logo a sereia. E, apesar de ser um cacto que possui um crescimento lento, ele pode atingir até 50 cm de altura e é muito resistente.

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Curioso, que por mais que a Cleistocactus cristata seja conhecida como um tipo de cacto, essa espécie pertence a classe das suculentas, possuindo como principal características o formato de sua cauda, que lembra o rabo de uma sereia, além de folhas longas que se assemelham com pelos/espinhos.
Imagem: suculentassgp

Se adapta aos ambientes

Por mais que que possua uma aparência exótica, o cacto rabo de sereia pode ser cultivado em ambientes externos e internos, dando preferência para ambientes que recebam mais luminosidade e luz direta do sol por algum período do dia.

Cacto rabo de sereia
Imagem: Maria Suculenta
Vaso com suculenta rabo de sereia

Basicamente, os cuidados para o cultivo do cacto rabo de sereia são bem parecidos com os cuidados necessários para o cultivo de outros tipos de suculentas.

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Cultivo do cacto rabo de sereia

1- Exposição a luz

Como mencionado logo a cima, o ideal é que a suculenta rabo de sereia seja cultivada em um ambiente bem iluminado, onde consiga receber a luz direta do sol por algumas horas durante o dia.

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Dessa forma, caso opte por fazer seu cultivo dentro de casa, o ideal é deixar a suculenta próxima a uma janela bem iluminado para que ela possa receber luz direta do sol.

2- Regas e solo

O ideal, é que as regas do cacto rabo de sereia sejam feitas apenas quando o substrato já aparente estar bem seco. Caso seja uma área externa, cuide para que as regas sejam mais frequentes em épocas de calor.

cacto rabo de sereia 2
Imagem: plantasda_luh

Já no ambiente interno, o ideal também é fazer o uso de substrato que seja bem drenado, para evitar o acúmulo de água, além de fazer o teste do “dedômetro” para verificar se o substrato já está seco.

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